Café

Tomei aquele desjejum com um gosto amargo na boca, meu estômago embrulado reagia as refeições passadas, minha cabeça dóia muito. Como permiti que as coisas chegassem a esse ponto? Fraqueza de espírito talvez! Olho ao redor e não encontro nada, a mais perfeita devastação. Me levanto da cadeira velha e rota, amiga de anos de espera. Tomo um café amargo e morno pra ver se desperto desse sono perpétuo, enxugo o suor da testa e saio. Não sei que rumo tomar, mas a essa casa não quero mais voltar...

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