TÃO POUCO

Andando pelas ruas posso notar a vida agitada que cada um de nós levamos, eu procuro me equilibrar nas pilastras que é essa minha vida.
Semanas atrás roubaram minha casa, arrombaram um vitror do banheiro e as partas de acesso a casa, fizeram uma limpa. Me senti tão desprotegida e incrédula, apesar dos policias agirem rápido, interrogarem suspeitos e recuperar metade de meus pertences eu fiquei imaginando com foi díficil comprar cada uma daquelas coisas. É tão facíl perder algo estimado que não nos damos conta de que tudo é de passagem...Adquiri sindrome de pânico, toda vez que tenho que ir lá fico gelada de medo de achar alguém lá dentro. Nossos medos são inimigos poderosos na luta do dia a dia e desenvolver doenças mentais é um caminho perigoso para qualquer um de nós. quanto aos larápios espero que a eles aconteça o mesmo para verem o que é bom. E paz na terra aos homens de boa vontade.

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É isso aí! Assim que se fala, guria!
Força.
Gostei do teu blogue, e vou seguir. Gostei do teu estilo, falar de maneira simples sobre tudo aquilo que é complicado de dizer. Tu lembra um pouco a minha mãe, e a mim também. Nós que temos que trabalhar para ganhar o pão de cada dia, que vivemos em busca de amor num m undo que parece cada dia mais frio, nós que queremos sorrir mesmo quando parece que só dá pra chorar!
É a vida, é a vida que levamos.
Abração aqui do Sul.
PS.: Vê se escreve mais vezes, tá?
estou a esperar.
Oi Adbul que bom que tenha gostado,embora eu não tenha cursado uma universidade a leitura desde muito cedo sempre foi minha companheira, assim sempre que posso tento demonstrar de forma simples coisas que julgamos ser tão complicadas...Um abração e obrigado

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